O abismo da solidão


Solidão é uma palavra muito falada nos últimos tempos, mas como Jesus sozinho nos montes ninguém nunca se sentiu no planeta terra, e muitos poucos se sentiram só em outros lugares também.

A solidão que o Mestre Jesus passou serviu como exemplo, e não pode ser utilizada como analogia a solidão que um humano tem. A solidão de um humano geralmente vem pela falta de amor, consigo mesmo e com seus irmãos,

Neste planeta nunca se está so, nos limitamos a pensar que estamos, mas o fato não é real, visto que acompanhados de irmão de luz ou não sempre estamos, mesmo quando a visão nos cega de ver qualquer ser vivo a nossa frente.

Deus, deveria ser o grande companheiro, mas em muitos corações não é, porque o homem se esquece que: veio de Deus, e voltará para Deus, se veio e voltara, tenha certeza, está em Deus, nunca deixou seu ventre, apenas está em provação, mas para retornar, melhor de como fora outrora.

O fato de orar, lembrar de Deus, já o tira da solidão, mas se por algum momento ou muitos momentos, se esquece de quem o criou, se esquece do afago Divino, aí sim, estás sozinho.

Lembre-se que sua solidão não se compara a do Mestre Jesus, a de nosso Mestre sim, foi uma solidão que o fez sofrer, uma vez que, não estava longe do Pai, mas o fez refletir por tudo que iria passar, e também provar todos os momentos difíceis da vida humana, pode-se supor, como: dor, fome, cede, solidão (aqui humana).

Portanto, lembre-se quem está e tem Deus em sí NUNCA está sozinho, portanto, não existe solidão, a oração é a grande ferramenta, para se aproximar de Deus.

Isto não o faz viver uma vida longe de seus irmãos, você precisa deles, e eles precisam de você, tudo que aqui está escrito, não deve fazer pensar que uma vida solitária, sem contato humano, mas em oração, será completa. Não é!

Viva em conjunto, sua família quer você próximo a ela, Deus o quer em seu ventre, os passos para retornar ao Pai podem ser árduos, mas serão de recompensas que o ser humano não consegue medir, pensar, ver, ou ter ideia nenhuma!

Jose de Arimateia


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